31.10.08

Continuando...


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5 comments:

Anónimo disse...

Fotomontagem pecipitada, malévola e oportunista.

Para se declarar que Irene Pimentel é uma «persona non grata» para o PCP, de acordo com as regras de funcionamento do PCP,era necessário que o Comité Central, o Secretário-geral,a Comissão Política, o Secretariado, o Gabinete de Imprensa do PCP ou qualquer dirigente, AGINDO IMPLICITA OU EXPLICITAMENTE COMO PORTA-VOZ DE POSIÇÔES DE ÓRGÃOS COLECTIVOS, tivesse dito alguma coisa nesse sentido.

Como nada disto aconteceu, sobra o que sobra.

Judite Sousa Rodrigues

Anónimo disse...

Sobra o HUMOR que, para além do povo, é por vezes quem mais ordena, cara «Judite».
(Registo que regressaram os heterónimos femininos, o que é bem mais estimulante).

Tiago R. disse...

Olhe que pode ser uma correcta antevisão do futuro.

Ser persona non grata do PCP ajuda muito para ganhar uns prémios e notoriedade na imprensa!

Anónimo disse...

para «manuel santos»:

O seu curto comentário define uma mentalidade, uma cultura e um método: nem um argumento quanto ao que expus, apenas uma referência elíptica ao humor e ao registo de um alegado regresso aos «heterónimos femininos».

Baixando ao seu nível, eu também poderia dizer que só lhe falta um «dos» para podermos dizer que se trata de um regresso aos nomes de toureiros famosos, o que é bem mais castiço.

Jidite (não, não é da Rua Gomes Freire)Sousa Rodrigues

António Matos disse...

Pela actualidade do tema, e devido a uma intervenção minha como comentário ao post anterior, aqui deixo um pequeno texto que inseri no blogue "sekanevasse".
Dizia eu :

Casanova português, o debochado.

Há já algum tempo que não arranjava motivação para escrever neste meu espaço.
Ela chegou, porém, avassaladora, ainda que para uma intervenção fugaz e actual.
Actual pela honestidade profissional reconhecida da autora bem assim como a frontalidade com que esclareceu da necessidade de se estudarem os carrascos a par das vítimas.
Refiro-me a Irene Pimentel e ao seu livro Biografia de um inspector da Pide.
Se bem que uma obra literária, de investigação histórica ou de mera literatura de cordel, merece vir à luz do dia para ser adoptada ou banida pelos leitores, não é menos verdade que os falsos críticos também devam ser desmascarados nos seus intentos e as suas ideias lançadas na incineradora nacional afim de se devolver a sanidade intelectual a quem tenha ficado infectado pelas palavras dum Casanova que de Giacomo apenas lhe terá copiado o deboche ....
Escrito por agmatos@armail.pt em 01:35:20