25.2.09

Gmailer me confesso













A meio da manhã de ontem, 113 milhões de humanos ficaram sem acesso ao correio electrónico. Parece que ainda não foi explicada a razão da «desgraça»: entre ataque de hacker ou má actualização do software, o diabo que escolha. Poderá ter sido simplesmente uma maneira hábil de o Google nos mostrar que há dependências maiores do que a da maldita nicotina.

Por cá, foram horas animadas no Twitter, com dicas para se ultrapassar o problema e frases soissante-huitardes e não só: «sejamos razoáveis, peçamos o gmail», «sous les pavés le gmail», «j'écris ton nom, gmail», «gmail in the sky with diamonds»,«o gmail é do povo, não é de moscovo».

Antes isto, em manhã de Carnaval, do que ver, pela 115ª vez, a foto do quadro de Courbet num blogue das redondezas.


P.S. - Afinal foi mesmo phishing.

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