2.11.10

Emprego, dizem eles!


E «eles» é, neste caso, Dominique Strauss-Kahn, director-geral do FMI, que responsabiliza «a crise» pela destruição de 30 milhões de empregos e diz que a criação de novos são agora a primeira, a segunda e a terceira de todas as prioridades. Como se não estivéssemos a assistir exactamente ao inverso, a imposições draconianas que resultam em mais e mais destruições de postos de trabalho.

Ou pretende-se que gritemos «FMI amigo!» contra os tais monstros sem rosto a que se convencionou chamar «mercados»? Nada disto faz sentido – ou faz, desgraçadamente. E eu só tenho pena de que me tenham educado sem usar palavrões.

A ler:
«Eliminemos o povo para cumprirmos melhor os tratados.»
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