7.2.13

Matrioska de omissões



Nem a crónica de Ricardo Araújo Pereira escapa hoje ao tema dos últimos dias – a saga Franquelim Alves.

«Há meses, houve barulho porque Artur Baptista da Silva acrescentou umas coisas ao seu currículo. Agora, há barulho porque Franquelim Alves retirou umas coisas ao dele. Com franqueza, decidam-se. Não se pode ser criativo com o currículo, que este maldito cinzentismo português não deixa. (...)

Quanto a indignações, só tolero a dos centristas. O CDS, neste momento, é o partido com o qual o povo português mais se identifica. Eles também não concordam com nada do que o Governo faz, mas não têm outro remédio senão amochar.»

Na íntegra AQUI.
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1 comments:

septuagenário disse...

Estas coisas pessoais dos currículos (relvas, sócrates, agora este, e outras "fofoquices"), entra tanto lixo que dá a ideia que parece exagero.

E se é exagero é porque há interesse em entreter e distrair o pagode de coisas que devem ser tão graves que os BPN, devem ser coisinhas.

Agora, por exemplo, voltou essa dos TGV que faz menos falta do que o Ramal do Tua!

Deve haver desgraças escondidas gravíssimas para se perder tanto tempo na Assembleia da República com discussões sem jeito nenhum.