Vinte e quatro horas de pausa quanto a pegadas dos maias, em favor da natureza e das suas bênção, nesta região Norte da Guatemala.
Para sair de Livingston, longa navegação no Rio Dulce, hoje quase calmo como um lago e lindíssimo. Verde, verde e mais verde, pássaros e mais pássaros, barcos, casas e escolas onde as crianças chegam de caiaque.
Estou agora na Ilha das Flores, num dos maiores lagos da Guatemala, e amanhã «recuo» de novo muitos séculos para conhecer Tikal, um dos mais importantes centros da civilização maia.
Calor e muita humidade que não ajudam muito em algumas escaladas, mas que não chegam para ter qualquer espécie de saudade do frio de Lisboa – e muito menos do resto.
A ler, um texto recente no «Fugas» do Público: Guatemala: A história singular dos garifuna numa viagem pela 'terra de Deus'.
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