26.11.17

Dica (672)




«Ao Porto não interessa ter uma placa a dizer “Infarmed” num edifício municipal vazio. Interessa ter serviços qualificados e organismos com massa crítica e isso não se faz dispensando quem dedicou décadas a construir o mais importante naquele instituto: o seu conhecimento técnico. O problema de Rui Moreira é uma questão de fundo. Para ele, a descentralização não é uma forma de repartição do poder (pelas pessoas, pelos territórios, pelos diferentes grupos sociais), mas apenas um despotismo que muda de escala.»
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