tag:blogger.com,1999:blog-1565842508268911669.post573438807262151060..comments2024-03-26T12:29:47.750+00:00Comments on Entre as brumas da memória: O jornalismo que (não) temosJoana Lopeshttp://www.blogger.com/profile/15533378403304085041noreply@blogger.comBlogger7125tag:blogger.com,1999:blog-1565842508268911669.post-83588649815532125842009-12-28T02:02:34.458+00:002009-12-28T02:02:34.458+00:00Não é só o Miguel que fica na dele Não sou irmão d...Não é só o Miguel que fica na dele Não sou irmão do António Marujo mas noto alguma maldade e preconceito no seu texto. Interessa-lhe dar a conhecer o trabalho de Schillebeecks em Portugal ou diminuir a peça do jornalista ? Não era você que se queixava no outro dia do estilo de superioridade de alguns que dizem mal de tudo e de todos?Nuno Gasparnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1565842508268911669.post-62311408394560542752009-12-28T01:14:13.858+00:002009-12-28T01:14:13.858+00:00Fique na sua, Miguel. Interprete as minhas intençõ...Fique na sua, Miguel. Interprete as minhas intenções como entender, se isso lhe dá prazer.Joana Lopeshttps://www.blogger.com/profile/15533378403304085041noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1565842508268911669.post-90080378538044375762009-12-28T01:00:22.607+00:002009-12-28T01:00:22.607+00:00A farpa não é minha, Joana. O título do post diz t...A farpa não é minha, Joana. O título do post diz tudo ao que vem. E falei da agenda escondida por uma frase que aponta para aí: "Com uma falha cujo motivo me escapa." - completada com a ideia seguinte. Mas esta visão "jornalística" de que "é em Portugal que ele escreve" é redutora do jornalismo que temos. De facto, o jornalismo vive da proximidade, mas hoje quase que se obriga a que um acontecimento fale para Portugal, para que esse facto seja acontecimento cá. Uma tragédia assume dimensões mais "trágicas" se houver um português à mistura. É uma escola, a de que escrevemos em Portugal. Mas também é reduzir a obra e vida de Schillebeeckx, se apontarmos como sinal do "jornalismo que (não) temos" a omissão de um episódio como o relatado.<br />Pegando na sua analogia (que me parece completamente despropositada) com os futebolistas coreanos, apenas digo: esses futebolistas norte-coreanos de facto só seriam notícia na morte por terem marcado um golo a Portugal; reduzir Schillebeeckx na hora da sua morte ao golo que marcou a Portugal, com a Pide na assistência, é que me parece pobre - e umbiguista. Assim, a peça do António foi ao âmago da obra de Schillebeeckx: da sua universalidade.Miguel Marujohttp://cibertulia.blogs.sapo.pt/noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1565842508268911669.post-53745579283153847842009-12-27T20:24:21.406+00:002009-12-27T20:24:21.406+00:00A farpa é sua, Miguel - nunca me passou pela cabeç...A farpa é sua, Miguel - nunca me passou pela cabeça que o seu irmão tivesse uma agenda escondida. Em nome de quê?<br /><br />Mantenho que estranho que, sabendo ele, como o Miguel confirma, da existência da Concilium, do papel de ES na mesma e da repercussão em Portugal, não tenha feito uma referência ao facto - duas linhas bastariam, ninguém está a falar de trabalhos enciclopédicos. E é em Portugal que ele escreve.Joana Lopeshttps://www.blogger.com/profile/15533378403304085041noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1565842508268911669.post-37669229019438019052009-12-27T20:14:05.405+00:002009-12-27T20:14:05.405+00:00Joana, lê-se e não se acredita, mesmo... neste pos...Joana, lê-se e não se acredita, mesmo... neste post. O título é malicioso quando aplicado ao único jornalista empenhado e sério que escreve sobre religião em jornais generalistas portugueses. António Marujo (sim, é meu irmão, e não me deu carta alguma de alforria para o defender, mas há coisas que me incomodam) escreveu provavelmente o único artigo aprofundado sobre Schillebeeckx, nestes dias da sua morte, mas leva com a piada do "jornalismo que não temos". Temos ali muito jornalismo, como a própria Joana admite: "António Marujo assina hoje um artigo no Público, onde a sua obra e respectiva importância são bem realçadas". A seguir vem a farpa, como se António Marujo tivesse alguma agenda escondida ao não contar esse episódio de 1966. Não há agendas escondidas, mas há aquilo que - quem desconhece como se faz um jornal não pensa nunca antes de atirar a primeira pedra -, se chama de "edição": um jornalista tem de editar, seleccionar, escolher, porque o espaço de um jornal é finito. E um jornal é um jornal, não uma enciclopédia. (António Marujo sabe bem o que é a Concilium, que esta existiu).Miguel Marujohttp://cibertulia.blogs.sapo.pt/noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1565842508268911669.post-90726479789482094292009-12-27T19:38:58.010+00:002009-12-27T19:38:58.010+00:00só um pequeno reparo: o dia da morte foi a 23/12/2...só um pequeno reparo: o dia da morte foi a 23/12/2009mariahttps://www.blogger.com/profile/02914996189298929547noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1565842508268911669.post-29122833895928355412009-12-27T19:35:41.584+00:002009-12-27T19:35:41.584+00:00Tem toda a razão, Joana.
Ou as escolhas sobre der...Tem toda a razão, Joana.<br /><br />Ou as escolhas sobre derrubes do Papa etc.mariahttps://www.blogger.com/profile/02914996189298929547noreply@blogger.com