17.3.18

Macau



Começar pela bela ilha de Coloane, que já foi piscatória mas que mantém alguma tradição e ainda não foi invadida por casinos e adjacentes, almoçar no novo Café Lisboa, beber uma bica no Clube Militar e mergulhar depois no caos urbanístico da cidade, ver muitas das pegadas portuguesas, algumas em mau estado não merecido como algumas belas casas, tropeçar em multidões a cada esquina, tudo isto e muito mais fez-me gostar imenso de ter ido a Macau.

Com um prazer fundamental: ter finalmente conhecido uma amiga virtual de uma década e de com ela e dois amigos ter passado umas horas em sábia e magnífica companhia, em vez de seguir um guia com uma bandeirola na mão e mais umas vinte pessoas em quem tropeçar.

Ainda verei amanhã um pouco de Hong Kong, mais notícias quando já estiver num barco a caminho de… Taipé.




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3 comments:

Monteiro disse...

Que edifício grande é aquele? Aquilo impressiona.

Joana Lopes disse...

É o novo Café de Lisboa.

Monteiro disse...

A arquitectura parece arrojada. E a segurança das pessoas?. Um amigo meu foi assassinado em Macau por razões creio que passionais, era filho do jornalista Josué da Silva, ele também vivia em Macau e já falecido e aqui ficámos pensativos quanto à forma de vida das pessoas no quotidiano.