Não sei se ainda por influência do inefável «Jamais» de Mário Lino, anda um surto de francofilia pela blogosfera. Ainda bem.
Aqui fica o meu contributo para o fim de semana - «Faites vos choix».
P.S. - Aos que me pediram esta publicação, peço desculpa pelo grande com atraso na conclusão da mesma.
Mas não há nada melhor para suportar um Prós e Contras do que entremeá-lo com o Open da Austrália, assentar depois arraiais para ver um bom encontro entre Serena Williasm e Jelena Jancovic, ir dormir umas quatro ou cinco horas e voltar para o grande embate entre Justine Hénin e Maria Sharapova - «uma final antecipada», como os comentadores gostam de ir dizendo para preencher tempos mortos. (Só elas, aliás, me fariam acordar para ver televisão às 8:30 da manhã!)
Adoro ténis e sou «espectadora frequente» há muitos anos – desde que o Eurosport veio ter comigo, quando vivi na Bélgica nos anos 80 e por cá só havia RTP’s – e não cesso de me espantar com os progressos das artes, das técnicas e da energia, que tornam quase pueris as imagens de um passado relativamente recente.
Ganhou Sharapova, merecida e significativamente, por 6-4 e 6-0. Mas deu pena ver partir Justine, essa grande senhora do ténis feminino.
Venceu a menina bonita, muito bonita (que recebe, por ano, muito mais do que Paulo Teixeira Pinto), contra a campeã feiosa e discretíssima, que não perdia há 32 matches e que se mantém como nº1 mundial – resta saber por quanto tempo.
As noitadas continuarão nos próximos dias – obviamente.