Um grupo de 23 antigos dirigentes do Partido Comunista chinês, que inclui um secretário pessoal de Mao Tsé-Tung, escreveu uma carta aberta ao governo em que pede uma série de reformas políticas, nomeadamente o fim da censura à liberdade de expressão. Preparado antes de ser conhecida a atribuição do Prémio Nobel da Paz a Liu Xiaobo, este importante documento foi rapidamente retirado de vários sites da internet pelas autoridades do país, mas foi obviamente divulgado fora da China e pode ser lido na íntegra,
Alguns excertos:
«We have for 61 years "served as master" in the name of the citizens of the People's Republic of China. But the freedom of speech and of the press we now enjoy is inferior even to that of Hong Kong before its return to Chinese sovereignty, to that entrusted to the residents of a colony. (…)
When our country was founded in 1949, our people cried that they had been liberated, that they were not their own masters. Mao Zedong said that "from this moment, the people of China have stood". But even today, 61 years after the founding of our nation, after 30 years of opening and reform, we have not yet attained freedom of speech and freedom of the press to the degree enjoyed by the people of Hong Kong under colonial rule. (…) For our nation to advertise itself as having "socialist democracy" with Chinese characteristics is such an embarrassment.
Not only the average citizen, but even the most senior leaders of the Communist party have no freedom of speech or press. (…)
Our core demand is that the system of censorship be dismantled in favour of a system of legal responsibility.»
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1 comments:
um secretáriode um Mao morto há 35 anos e que devia ter 40 quando foi feito secretário
já não tem muito a perder
já perdeu o poder há 35anos
saudosismos
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