10.10.20

Não se esvazia o mar com um dedal


 


Não serão necessárias mais “imposições legais”, mas também não é suficiente responsabilizar e culpar individualmente os cidadãos. 
Falta acção pedagógica sistemática, curta e eficaz, nomeadamente nos meios de comunicação mais populares como as TVs (nem sequer se explica por que motivo uma máscara não é um cachecol!); falta informação clara sobre as consequências de grandes aglomerações (da festa em ABC, interrompida pela GNR por ter 300 pessoas, resultaram x infectados); etc., etc., etc.
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1 comments:

Niet disse...

Vasco Pulido Valente andou anos a clamar desassombradamente que a Diplomacia nacional näo
cumpria bem a sua missäo no estrangeiro, ressalvando as honrosas excepcöes da praxe, claro. Ele advogava mesmo o encerramento de cerca de 50 por cento dos postos diplomáticos...Ora, por falecimento ou passagem à reforma o escol brilhante dos nossos representantes tem drasticamente diminuido. Lembremo-nos de José Cutileiro, Leonardo Matias, Joäo Valera, Nunes Barata, entre outros. É que uma boa embaixada deve enviar para o MNE-Lisboa relatórios circunstanciados sobre a actualidade social e politica do pais onde opera. Textos que os servicos do Ministério enviariam posteriormente para a Presidência do Conselho de Ministros. E assim o PM e os ministros responsáveis poderiam ter acesso às estratégias de combate à Pandemia na Franca e na Alemanha,por exemplo. Costa é um homem-de-accäo e por certo tem adidos de Imprensa e Diplomáticos que o mantêm informado. Mas notam-se pouco essas intervencöes e toda a máquina d0 Estado se ressente... Niet