Joana, a própria notícia diz «De qualquer forma, as IPSS vão passar a estar abrangidas pelas regras de higiene e segurança alimentar aplicáveis às micro e pequenas empresas - mais simples.» Não tenho contacto directo com nenhuma IPSS, mas tenho ideia de q também a Segurança Social tem competências de fiscalização nas mesmas.
Rui, É normal que as micros e pequenas empresas tenham regras mais simples, precisamente pela sua dimensão – estão em causa poucas pessoas. De um modo geral, não será o caso das IPSS. Ninguém é bom inspector de si próprio e as IPSS não são geridas por santos…
Atão não são geridas por santinhos? Olhe, onde mora o rapaz(C. da Piedade,é á vara larga...tens algum no banco? tens terrenos?Oh faz favor, arranja aí um quarto pró velhinho!!! Ai,ai, e tudo a fingir que no pasa nada...país de merda de vacas sagradas.Crescemos todos com o mito dos "verdadeiros" Casapianos um dia acordá-mos e aquela merda era um centro de violação,paneleiragem e deboche prós mais desgraçados da nossa sociedade.Hoje a merda é a mesma, tem tudo um pudor do ca..., de dizer que esta merda é um centro de rapinar o guito ao Estado!São mais de 500 anos porra...!pois são e esse é o mal.Até salivam..dá-lhe com a raspadinha, que o Melicias agradeçe.
Talvez nem toda a regulação a que estão sujeitos os estabelecimentos fiscalizados pela ASAE tenha por objectivo a protecção dos "consumidores" ou da "concorrência", se bem que estes sejam sempre o pretexto. Talvez, por vezes, seja o resultado do sucesso de grupos de pressão (clandestinos, porque em Portugal não há "lobbying" institucionalizado e legal) que conseguem instituir uma economia parasita destes sectores, obrigados a recorrer a serviços irrelevantes para esses objectivos, se bem que a pretexto deles, aumentando os seus custos, e os preços aos consumidores. Eu não tomaria a ASAE como garante de higiene e segurança, por vezes vejo-a mais como o esbirro que garante a adesão à "business proposition you can't refuse"...
Manel, Se a ASAE não cumpre a sua função, ou a desvirtua por influências várias, que seja denunciada, acusada, reformulada - este governo tão expedito não deixará certamente de o fazer! Não é isso que está aqui em questão, mas uma discriminação (pela positiva? pela negativa?) de organizações com funções semelhantes. Por que razão um lar de idosos de uma IPSS e um outro privado terão tratamentos diferentes, podes explicar-me?
Joana, Não é a ASAE, mas o processo legislativo, que pode ser permeável à inatalação a uma economia parasita, em que a ASAE não faz mais do que cumprir o seu papel de fiscalização. Não sei porque há-de haver diferenças entre lares de IPSS e privados. Mas o caminho certo é, efectivamente, fazer uma distinção entre normas que protegem e normas que parasitam.
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Joana, a própria notícia diz «De qualquer forma, as IPSS vão passar a estar abrangidas pelas regras de higiene e segurança alimentar aplicáveis às micro e pequenas empresas - mais simples.»
Não tenho contacto directo com nenhuma IPSS, mas tenho ideia de q também a Segurança Social tem competências de fiscalização nas mesmas.
Rui,
É normal que as micros e pequenas empresas tenham regras mais simples, precisamente pela sua dimensão – estão em causa poucas pessoas. De um modo geral, não será o caso das IPSS.
Ninguém é bom inspector de si próprio e as IPSS não são geridas por santos…
Atão não são geridas por santinhos?
Olhe, onde mora o rapaz(C. da Piedade,é á vara larga...tens algum no banco? tens terrenos?Oh faz favor, arranja aí um quarto pró velhinho!!!
Ai,ai, e tudo a fingir que no pasa nada...país de merda de vacas sagradas.Crescemos todos com o mito dos "verdadeiros" Casapianos um dia acordá-mos e aquela merda era um centro de violação,paneleiragem e deboche prós mais desgraçados da nossa sociedade.Hoje a merda é a mesma, tem tudo um pudor do ca..., de dizer que esta merda é um centro de rapinar o guito ao Estado!São mais de 500 anos porra...!pois são e esse é o mal.Até salivam..dá-lhe com a raspadinha, que o Melicias agradeçe.
Talvez nem toda a regulação a que estão sujeitos os estabelecimentos fiscalizados pela ASAE tenha por objectivo a protecção dos "consumidores" ou da "concorrência", se bem que estes sejam sempre o pretexto.
Talvez, por vezes, seja o resultado do sucesso de grupos de pressão (clandestinos, porque em Portugal não há "lobbying" institucionalizado e legal) que conseguem instituir uma economia parasita destes sectores, obrigados a recorrer a serviços irrelevantes para esses objectivos, se bem que a pretexto deles, aumentando os seus custos, e os preços aos consumidores.
Eu não tomaria a ASAE como garante de higiene e segurança, por vezes vejo-a mais como o esbirro que garante a adesão à "business proposition you can't refuse"...
Manel,
Se a ASAE não cumpre a sua função, ou a desvirtua por influências várias, que seja denunciada, acusada, reformulada - este governo tão expedito não deixará certamente de o fazer!
Não é isso que está aqui em questão, mas uma discriminação (pela positiva? pela negativa?) de organizações com funções semelhantes.
Por que razão um lar de idosos de uma IPSS e um outro privado terão tratamentos diferentes, podes explicar-me?
Joana,
Não é a ASAE, mas o processo legislativo, que pode ser permeável à inatalação a uma economia parasita, em que a ASAE não faz mais do que cumprir o seu papel de fiscalização.
Não sei porque há-de haver diferenças entre lares de IPSS e privados.
Mas o caminho certo é, efectivamente, fazer uma distinção entre normas que protegem e normas que parasitam.
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