Não sei se receberam, como eu, mails indignados (contei-os, foram 21), com ou sem petição (que já vai com 2.000 assinaturas), clamando contra o crime que o Metropolitano de Lisboa teria feito ou estaria para fazer destruindo painéis de azulejos de Maria Keil no Metropolitano de Lisboa.
Pois, segundo parece, toda esta vaga de fundo nasceu de um puro malentendido, segundo explica detalhadamente a Júlia Countinho. Vale a pena ler!
Versão tecnológica do jogo infantil do «passa a palavra», em que a internet entrou com todo o seu esplendor.
(Conhecido via Dotecome)
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