Os velhos resistentes cubanos terão em breve «dias de um sossego absoluto, de uma tranquilidade quase monástica», com todo o tempo do mundo para longas caminhadas e para apanhar muito sol. Cansados e esquecidos pelos jovens que os ignoram e não os seguem, espera-os também o abandono por parte das polícias que os consideram já como uma espécie de «inimigos reformados» - polícias que, aliás, não terá mãos a medir para lidar com o número avassalador de bloggers e de twiteiros, de telemóvel na mão, que estão constantemente e por toda a parte, a escrever textos, a enviar mensagens ou a tirar fotografias. Jovens cultos que perderam o medo e que avançam com frontalidade, num país em que 60% da população tem menos de 50 anos.
Para os Castro e seus companheiros, será este provavelmente «o homem novo» com que terão agora de lidar.
Isto e muito mais, no novo jornal digital DIARIODECUBA.
Entretanto em Havana, anteontem (véspera do Dia Mundial dos Direitos do Homem), as «Damas de Blanco» saíram à rua para reclamarem a libertação de presos, mas foram interpeladas por dezenas de partidários de Fidel que as acusaram de serem «vendepatrias».
Para os Castro e seus companheiros, será este provavelmente «o homem novo» com que terão agora de lidar.
Isto e muito mais, no novo jornal digital DIARIODECUBA.
Entretanto em Havana, anteontem (véspera do Dia Mundial dos Direitos do Homem), as «Damas de Blanco» saíram à rua para reclamarem a libertação de presos, mas foram interpeladas por dezenas de partidários de Fidel que as acusaram de serem «vendepatrias».
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