Joana, pequena correcção: enganou-se no ano, é 1828 o ano que o mestre dos planisférios aqui cita.
Claro, David, vou corrigir, obrigada.
Francisco Assis também não anda muito inspirado,passa pelos assuntos como gato sobre brasas...
Certo, Eugénia. Não posso nem vê-lo e inspirado nunca o achei...
Eu pensava que a Civilização Europeia começou na Grécia. Também pensava que a Europapa estava cheia de arte de inspiração grega, sobretudo escultura e arquitectura, Renascentista no século XVI e neoclássica nos séculos XVIII e XIX.Até pensava que as Prtas de Brandemburg eram um acópia dos propileus de Atenas e que o templo de Walhalla na Baviera era uma cópia do Parténon
Erro nosso, João...
Esta douta ignorância é apanágio de muitos advogados de sucesso. Não sei se é causa ou consequência do dito sucesso; mas lá que é ignorância, é.Talvez que a política de austeridade vigente - de que o autor é entusiasta - explique a curteza de perspectiva histórica (e o coiso).AbraçoJCM
Não vi nem ouvi (pelos vistos felizmente para a minha pressão arterial...).Concordo consigo: um pano encharcado na cara «acho pouco, muito pouco».
Eu não sei se é ignorância, José Carlos (ele até sabe factos e datas...). Penso que é uma atitude deliberada de menosprezar os gregos na opinião pública: preguiçosos, corruptos, colonizados quase pretos...Abraço (e muita pena de não ter podido aparecer ontem).
Enviar um comentário
9 comments:
Joana, pequena correcção: enganou-se no ano, é 1828 o ano que o mestre dos planisférios aqui cita.
Claro, David, vou corrigir, obrigada.
Francisco Assis também não anda muito inspirado,passa pelos assuntos como gato sobre brasas...
Certo, Eugénia. Não posso nem vê-lo e inspirado nunca o achei...
Eu pensava que a Civilização Europeia começou na Grécia. Também pensava que a Europapa estava cheia de arte de inspiração grega, sobretudo escultura e arquitectura, Renascentista no século XVI e neoclássica nos séculos XVIII e XIX.
Até pensava que as Prtas de Brandemburg eram um acópia dos propileus de Atenas e que o templo de Walhalla na Baviera era uma cópia do Parténon
Erro nosso, João...
Esta douta ignorância é apanágio de muitos advogados de sucesso. Não sei se é causa ou consequência do dito sucesso; mas lá que é ignorância, é.
Talvez que a política de austeridade vigente - de que o autor é entusiasta - explique a curteza de perspectiva histórica (e o coiso).
Abraço
JCM
Não vi nem ouvi (pelos vistos felizmente para a minha pressão arterial...).
Concordo consigo: um pano encharcado na cara «acho pouco, muito pouco».
Eu não sei se é ignorância, José Carlos (ele até sabe factos e datas...). Penso que é uma atitude deliberada de menosprezar os gregos na opinião pública: preguiçosos, corruptos, colonizados quase pretos...
Abraço (e muita pena de não ter podido aparecer ontem).
Enviar um comentário