Na continuação do que já foi noticiado neste blogue sobre o malentendido gerado à volta de uma pretensa querela entre Maria Keil e o Metropolitano, remeto para a leitura de uma carta que o filho de Maria Keil, Pitum Keil do Amaral, enviou a Júlia Coutinho e da qual ela me deu conhecimento por mail.
«Quanto à Maria Keil, no final de uma vida longa de trabalho, merece que a não envolvam em polémicas que não desencadeou, nem vêm a propósito.»
«Quanto à Maria Keil, no final de uma vida longa de trabalho, merece que a não envolvam em polémicas que não desencadeou, nem vêm a propósito.»
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2 comments:
Só agora tive conhecimento de uma suposta "polémica" relativa aos azulejos da Maria Keil no Metropolitano de Lisboa. No entanto, quem levantou a poeira sobre o assunto tê-lo-á feito desconhecendo a importância que o Metro de Lisboa (e aqui falo nos últimos anos) atribui à arte e aos artistas de Azulejaria, nomeadamente a preservação dos trabalhos que foram sendo desenvolvidos ao longo dos anos para as várias estações de metro.
Em suma, pelo que constatei, andou a melindrar-se uma artista que, pela sua idade e pelo seu percurso, obviamente não o merecia.
Exactamente e por isso dei publicidade a este triste episódio. Dava para um verdadeiro «case study» sobre o uso apressado das facilidades de comunicação.
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