A Bélgica continua sem governo, enredada nas velhas querelas linguísticas entre flamengos e valões.
Chegou agora a vez de os habitantes de Bruxelas – cidade encravada geograficamente na Flandres, mas de maioria francófona e, para além disso e ironicamente, capital da «união» europeia – fazerem ouvir a sua voz.
Simbolicamente, colaram em locais estratégicos cartazes em que anunciam que a capital será posta à venda na net (já têm este site) e onde sublinham os seus valores.
Bruxelas não será uma das mais belas cidades da Europa, mas permite uma excelente qualidade de vida.
Já lá fui muito feliz. E o Jacques Brel também.
Chegou agora a vez de os habitantes de Bruxelas – cidade encravada geograficamente na Flandres, mas de maioria francófona e, para além disso e ironicamente, capital da «união» europeia – fazerem ouvir a sua voz.
Simbolicamente, colaram em locais estratégicos cartazes em que anunciam que a capital será posta à venda na net (já têm este site) e onde sublinham os seus valores.
Bruxelas não será uma das mais belas cidades da Europa, mas permite uma excelente qualidade de vida.
Já lá fui muito feliz. E o Jacques Brel também.
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