«Entrámos definitivamente na fase ‘go’ da política orçamental após dois anos de “stop”. Moderam-se as reformas do Estado que poupam despesa, oferecem-se reduções de impostos a alguns segmentos da população e de empresas com efeitos discutíveis, reforçam-se as verbas do investimento público e avança-se com previsões de crescimento arriscadas. Se ninguém soubesse que se aproximam eleições legislativas, conseguia adivinhá-lo, ao confrontar o Orçamento para 2008 com os dois anteriores do Governo de José Sócrates.»
16.10.07
Lido e sublinhado (16/10)
Helena Garrido ao Diário Económico:
«Entrámos definitivamente na fase ‘go’ da política orçamental após dois anos de “stop”. Moderam-se as reformas do Estado que poupam despesa, oferecem-se reduções de impostos a alguns segmentos da população e de empresas com efeitos discutíveis, reforçam-se as verbas do investimento público e avança-se com previsões de crescimento arriscadas. Se ninguém soubesse que se aproximam eleições legislativas, conseguia adivinhá-lo, ao confrontar o Orçamento para 2008 com os dois anteriores do Governo de José Sócrates.»
«Entrámos definitivamente na fase ‘go’ da política orçamental após dois anos de “stop”. Moderam-se as reformas do Estado que poupam despesa, oferecem-se reduções de impostos a alguns segmentos da população e de empresas com efeitos discutíveis, reforçam-se as verbas do investimento público e avança-se com previsões de crescimento arriscadas. Se ninguém soubesse que se aproximam eleições legislativas, conseguia adivinhá-lo, ao confrontar o Orçamento para 2008 com os dois anteriores do Governo de José Sócrates.»
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