Em Espanha, os adversários do rei tiram dos baús discursos antigos.
Este, proferido quando Franco morreu (20/11/1975), é, no mínimo, incómodo.
Entretanto, hoje, comemora-se o 32º aniversário da subida ao trono de Juan Carlos. Não haverá quaisquer celebrações assinalando a data.
Este início da «Transição» e do «Pacto de Silêncio» (que duraram sete anos) continua a causar-me estranheza, muita estranheza.
Três dias antes do nosso 25 de Novembro.
7 comments:
Os Santos Evangelhos servem para cada coisa!
O que é deplorável é que se esteja a redescobrir os pecados do rei só porque se pretende branquear o Chavez.
Certos erros regressam sempre...
Não estou de acordo.
1- Estas contestações em Espanha começaram bem antes, recentemente, com bandeiras queimadas, protestos pela condenação da revista que publicou um cartoon dos prncipes, etc.
2- No que me diz respeito, eu é que estou agora mais ciente do que foi esta transição para a democracia - e isso não tem nada a ver com o Chavez.
Invocar um boçal, como o Chavez - que não existia, politicamente, na altura - quando abordamos um dos mais inverosímeis discursos da História da Humanidade, parece-me de uma preocupante miopia. No que respeita às palavras de Juan Carlos, estou tolhido.
Vítor, não sei se percebi o seu comentário. Eu não falei aqui do Chávez - o que me impressionou foi «descobrir» este discurso de J. Carlos que não conhecia.
Joana, eu enalteci a sua resposa ao f. penim redondo, o qual invocava Chavez - e uma pretensa intenção sua de o branquear- a despropósito. Estou consigo. Daí ter afirmado que, aquando do discurso em causa, Chavez nem exisitia, politicamente.
Abraço.
P.S.: Continua a honrar-me com as suas esporádicas visitas?
Joana, eu enalteci a sua resposa ao f. penim redondo, o qual invocava Chavez - e uma pretensa intenção sua de o branquear- a despropósito. Estou consigo. Daí ter afirmado que, aquando do discurso em causa, Chavez nem exisitia, politicamente.
Abraço.
P.S.: Continua a honrar-me com as suas esporádicas visitas?
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