Numa carta datada de 19 de Dezembro, mas que só hoje, dia 28 (!), chegou a cada «Prezado Accionista», diz Jardim Gonçalves:
«Reflecti profundamente sobre o presente e futuro do Millennium bcp [escreve-se mesmo assim, com minúsculas] e tomei a decisão que considero, no presente, como a mais adequada. Tal como em 2005, cessarei as funções que desempenho a um ano do final do mandato e uma vez encerrado o exercício».
«Reflecti profundamente sobre o presente e futuro do Millennium bcp [escreve-se mesmo assim, com minúsculas] e tomei a decisão que considero, no presente, como a mais adequada. Tal como em 2005, cessarei as funções que desempenho a um ano do final do mandato e uma vez encerrado o exercício».
Refere ainda que continuará a ser decisiva para o banco «a existência de uma ampla transparência e convergência de vontades e interesses».
Escusava de se ter cansado a reflectir - e quanto a transparência, já sabíamos que foi exemplar...
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