Pedro Tamen receberá hoje, em Coimbra, o Prémio Literário Inês de Castro, pelo seu livro Analogia e Dedos.
Do poeta, falarão os que sabem e portanto devem.
Ao amigo e compagnon de (une très longue) route, já dei os parabéns de viva voz.
Mas apetece-me deixar aqui algumas linhas, sobretudo porque ele ficará para sempre ligado ao meu Entre as Brumas... (livro), pelo belo Prefácio que escreveu. Mas não só. Durante muitos meses, esteve sempre presente do outro lado da net, com sugestões e informações ou, muito simplesmente, com mensagens calorosas e encorajadoras. Nunca o esquecerei e guardo religiosamente os mails mais bem redigidos que alguma vez recebi. Porque do Pedro, que é a pessoa mais perfeccionista e meticulosa que conheço, nem um simples recado vem numa frase banal.
Refugiado na sua Serra da Arrábida, de onde é difícil fazê-lo sair, vai avançando, vida fora, tão agarrado à arte de tradutor como à de poeta. Muitas vezes sofridamente, mas sem querer parar, quando já tinha mais que direito de o fazer.
Que venha mais este prémio – todos serão poucos.
De Analogia e Dedos, Oceanos – ASA Editores, Lisboa, 2006, p.22:
Do poeta, falarão os que sabem e portanto devem.
Ao amigo e compagnon de (une très longue) route, já dei os parabéns de viva voz.
Mas apetece-me deixar aqui algumas linhas, sobretudo porque ele ficará para sempre ligado ao meu Entre as Brumas... (livro), pelo belo Prefácio que escreveu. Mas não só. Durante muitos meses, esteve sempre presente do outro lado da net, com sugestões e informações ou, muito simplesmente, com mensagens calorosas e encorajadoras. Nunca o esquecerei e guardo religiosamente os mails mais bem redigidos que alguma vez recebi. Porque do Pedro, que é a pessoa mais perfeccionista e meticulosa que conheço, nem um simples recado vem numa frase banal.
Refugiado na sua Serra da Arrábida, de onde é difícil fazê-lo sair, vai avançando, vida fora, tão agarrado à arte de tradutor como à de poeta. Muitas vezes sofridamente, mas sem querer parar, quando já tinha mais que direito de o fazer.
Que venha mais este prémio – todos serão poucos.
De Analogia e Dedos, Oceanos – ASA Editores, Lisboa, 2006, p.22:
1 comments:
Pessoas assim não deviam morrer...:)
Enviar um comentário