Nuno Pacheco, em Publico, 4/2/2008
«Quando se ouviram as primeiras notícias, houve quem as interpretasse como elogio metafórico ao par de ministros que nessa manhã tomaria posse. (...) Havia mesmo dois tigres à solta, daqueles às riscas, de Bengala mas não trôpegos, que tinham aproveitado uma súbita e inesperada abertura da jaula.(...)
Talvez ainda pudessem espreitar a tomada de posse, só para saber como era (no circo, não havia remodelações, a não ser por morte, tinham-nos nomeado tigres vitalícios)».
Vale a pena ler o texto na íntegra. Pode fazê-lo aqui.
«Quando se ouviram as primeiras notícias, houve quem as interpretasse como elogio metafórico ao par de ministros que nessa manhã tomaria posse. (...) Havia mesmo dois tigres à solta, daqueles às riscas, de Bengala mas não trôpegos, que tinham aproveitado uma súbita e inesperada abertura da jaula.(...)
Talvez ainda pudessem espreitar a tomada de posse, só para saber como era (no circo, não havia remodelações, a não ser por morte, tinham-nos nomeado tigres vitalícios)».
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