António Barreto está na ordem do dia desde a sua última crónica, no Público de Domingo passado, intitulada «Angola é nossa». Choveram as críticas como, por exemplo, aqui e aqui e a polémica vai ser longa.
O suficiente para trazer à memória a Reforma Agrária e outros tempos bem mais tumultuosos para o mesmo Barreto, pintados então em murais de Abril.
Com música alentejana – inevitavelmente.
P.S. – Contraponto ao post da Shyz, hoje em versão Mª João.
2 comments:
No SORUMBÁTICO (http://sorumbatico.blogspot.com), está também afixada a crónica de Ferreira Fernandes (autor convidado do blogue) que diz o óbvio: a carta que A. Barreto refere não tem pés nem cabeça.
Obrigada, Caro Carlos,
O meu primeiro «aqui» no post remete para essa crónica do FF no DN.
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