Há dias em que lemos o que não nos importávamos de ter escrito. Hoje, no DN:
«O alegado desinteresse pessoal de Ferreira Leite é mais uma derivação cavaquista do homem (neste caso, da mulher) providencial, que estava ali pela Figueira a rodar o carro e ficou uma década a mandar no País. Não porque lhe apetecesse – que horror! -, mas porque teve de ser (...). Se os portugueses sentirem que Manuela Ferreira Leite tem tanto desejo de liderar a oposição como Amy Winehouse teve de subir ao palco do Rock in Rio, então ela não irá longe (...).
Ora, Cavacos já temos dois: um em Belém e outro, mais desbotado, em São Bento».
«O alegado desinteresse pessoal de Ferreira Leite é mais uma derivação cavaquista do homem (neste caso, da mulher) providencial, que estava ali pela Figueira a rodar o carro e ficou uma década a mandar no País. Não porque lhe apetecesse – que horror! -, mas porque teve de ser (...). Se os portugueses sentirem que Manuela Ferreira Leite tem tanto desejo de liderar a oposição como Amy Winehouse teve de subir ao palco do Rock in Rio, então ela não irá longe (...).
Ora, Cavacos já temos dois: um em Belém e outro, mais desbotado, em São Bento».
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