Retórica de uma Europa que até Chavez, do alto do seu petróleo, se permite impunemente ameaçar.Arrogância francesa que se imagina ainda em posição de ditar leis à China em vez de se penitenciar pelo seu passado colonial no Império do Meio. Para nosso mal só vão perceber quando os chineses comprarem a Torre Eiffel e a converterem numa gigantesca loja dos 300.
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Retórica de uma Europa que até Chavez, do alto do seu petróleo, se permite impunemente ameaçar.
Arrogância francesa que se imagina ainda em posição de ditar leis à China em vez de se penitenciar pelo seu passado colonial no Império do Meio.
Para nosso mal só vão perceber quando os chineses comprarem a Torre Eiffel e a converterem numa gigantesca loja dos 300.
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