Como não só as palavras mas também as ideias são como as cerejas, hoje estou em dia de Cuba.
Muitos jornais disseram que Fidel está disposto a dialogar com Obama, outros afirmaram que nem por isso, mas foram necessárias várias pesquisas para conseguir chegar à fonte - CubaDebate, «Reflexiones del compañero Fidel: NAVEGAR CONTRA LA MAREA», 4/12/2008.
Muitas citações de discursos de Obama, muitas referências às suas últimas escolhas, para terminar assim:
«No diré ahora que Obama es menos inteligente; por el contrario, está demostrando las facultades que me permitieron ver y comparar su capacidad con las del mediocre adversario John McCain, a quien por pura tradición la sociedad norteamericana estuvo a punto de premiar sus “hazañas”. Sin crisis económica, sin televisión y sin Internet, Obama no ganaba las elecciones venciendo al omnipotente racismo. (...)
Alguien tenía que dar una respuesta serena y sosegada, que debe navegar hoy contra la poderosa marea de las ilusiones que en la opinión pública internacional despertó Obama. (...)»
Estranha sensação de «déjà vu», pelo menos de «déjà lu».
1 comments:
Cuba, o meu maior desgosto de amor. Ainda hoje choro.
Mas parece que há ainda quem aguente a chama de tal sentimento. Parece mesmo que houve casamento. Com a chama forçosamente apagada, há tantos anos a arder, o casamento manter-se-á por conveniência. Também parece.
E acompanham-se no disparate. É o hábito. Mas o PC ainda consegue ir à frente da sua consorte. Um primor, aquele comunicado.
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