Phnom Penh, fundada no século XVI e capital do país desde meados do XVI, fica na foz do rio Mekong, esse celebérrimo rio asiático, com quase 5.000 quilómetros, que nasce no Tibete e percorre China, Birmânia, Tailândia, Cambodja e Vietname. (Não sei que imagem reterei do dito rio - espero que a segunda...)
Leio que a cidade é «uma mistura de exotismo asiático, charme indochinês e hospitalidade cambojana». Para já, não sei bem o que isto possa significar, mas espero vir a perceber.
Vários palácios e pagodes, com destaque para um belíssimo Pagode da Prata e um imponente Palácio Real (lá em cima na primeira fotografia).
Last but not the least, dois museus: o Nacional e o do Genocídio. Inútil dizer que este não está incluído no programa turístico, mas não falharei a visita. Chama-se Tuol Sleng e foi uma antiga prisão dos Khmers Vermelhos entre 1975 e 1979. Terão passado por lá cerca de 20.000 pessoas, sistematicamente torturadas e assassinadas - a história é conhecida.
Algures na cidade, decorrerá ainda, talvez, o julgamento do «Camarada Duch», aparentemente com uma relativa indiferença dos seus compatriotas.
Será então altura para pensar no regresso, via Bangkok e Paris - a long, long way to Lisbon.
9 comments:
Joana, sabes que com esta antecipação à inveja estás a fazer inimigos?
É um certo grau de sadismo que se esconde sempre em cada um de nós.
O rio Mekong de certeza que não tem apenas 500 km... talvez 5.000 km...
abraço
Um site indispensável - http://www.norodomsihamoni.org/
Claro, obrigada - tem quase 5.000, vou corrigir
ai!(suspiro profundo misto de inveja e desilusão) e eu aqui no deserto!
Isto de deserto só tem camelos...
Abraço
e a lot of...
outro abraço!
Muito obriagada, Maria :)
Enviar um comentário