Todos os pretextos são poucos para ouvir Léo Ferré, como o de se saber agora que Paris tem finalmente uma praça com o seu nome, algures no XIIe. Não sem que fossem necessários treze anos desde que morreu e mil peripécias burocráticas para o conseguir.
28.10.09
Des paradis que l'on dit d'artifice
Todos os pretextos são poucos para ouvir Léo Ferré, como o de se saber agora que Paris tem finalmente uma praça com o seu nome, algures no XIIe. Não sem que fossem necessários treze anos desde que morreu e mil peripécias burocráticas para o conseguir.
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4 comments:
Já existe alguma rua com os nomes de Jacques Brel e de Georges Brassens?
Cá em Lisboa conseguiram fazer uma rua chamada José Afonso, transversal escondida (e em L) à Estrada das Larangeiras, com o comprimento de 130 metros, que vai dar à Joly Braga Santos que tem o comprimento de 100 m...
Jacques Brel há certamente, em França e na Bélgica.
Viva, Joana
Gostei desta evocação. Ainda há uns dias estive a ouvir Leo Ferré na fabulosa interpretação de 'Avec le Temps', que continua impressionante tanto temp o depois. Daqui a pouco tempo iniciarei uma série no Delito de Opinião em que falarei (também) dele.
P. C.
Fico à espera, P., e talvez faça uma desgarrada...
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