1.10.09

Explicado o sucesso do CDS


(Encontrado através da MC, no Página 1, jornal online da Rádio Renascença.)

7 comments:

Jorge Conceição disse...

Todos os "peregrinos" são contemplados no final com uma foto do Paulo Portas?

Anónimo disse...

Acho esplêndida a ideia, Jorge Conceição!

Permita-me que dê apenas alguns contributos. Há já uns anos ficou aqui famoso um governador da província de Malanje, pela célebre doutrina económica a que deu origem. Sempre que era chamado a explicar de onde lhe vinham os proventos com que sustentava a sua folgada vida, respondia com um célebre provérbio da região: “O cabrito come onde está amarrado”.

Ora, esta célebre doutrina, que ficou conhecida localmente pelo nome de “cabritismo”, bem poderia inspirar, com proveito, o líder do CDS, no sentido de rentabilizar, económica e politicamente esse convívio próximo com um pólo de turismo religioso.

Que tal umas horinhas – pagas, é claro, “não há almoços grátis” – aí para os militantes, como cicerones, para angariação duns fundozinhos suplementares para a causa?

Exige-se criatividade Presidente! Se não sabe explorar o tesouro que tem ao pé da porta, como nos quer convencer que é o homem indicado para orientar os destinos da Nação?

O serviço a prestar aos peregrinos poderia até conter uma componente política mais assumida. Por exemplo, a oferta de um frasquinho de água benta a cada novo militante inscrito. E a entrega de uma estatueta do Padre Cruz – assim mais ou menos tipo disco de ouro – aos militantes que atingissem a fasquia dos novos mil militantes.

nelson anjos

Joana Lopes disse...

Jorge e Nelson,
Só boas sugestões.
Se eu conseguisse vencer a preguiça, ia lá numa visita piredosa, de ar compungido...

«O cabrito come onde está amarrado» há-de ser título de post assim que vier a propósito»!

Anónimo disse...

O Padre Cruz não foi beatificado e não foi anunciado nada que deixe antever que seja para breve. O processo de beatificação está parado desde 1971, portanto, a parte final do primeiro parágrafo é um absurdo completo.
O Padre Cruz morreu em 1948, já Cerejeira era Cardeal há mais de 20 anos, portanto, a última frase é um absurdo completo.

Anónimo disse...

Que coisa esquisita. Passo ali todos os dias e nunca vi tais autocarros, nem "peregrinos"!!!

maria disse...

Joana,

parece que andamos a ser ecos de notícias falsas. Mas são da Renascença, bolas!

Faça lá a sua visitinha piredosa, para saber se por lá há o quarto do padre Cruz e os milhõezitos que sumiram.

Joana Lopes disse...

Quem somos nós para duvidar da Renascença!!!!i