As péssimas previsões para a economia espanhola obrigam a restrições a vários níveis porque o futuro próximo não será certamente brilhante.
Sabe-se agora que os membros e funcionários do Congresso e do Senado («1.800 a 3.000, conforme os anos») não receberão este ano a muito bem recheada cesta de navidad, nem um simpático presunto ibérico – esse não cabia na dita cesta, mas viajava em caixa própria, com rodinhas para facilitar o transporte.
Ficam os dedos e vão-se os anéis – e podiam mesmo ir ara sempre, porque estas tradições perdulárias e inúteis de um Ocidente, que se julgava eternamente rico mas não o será, não honram nada nem ninguém. Sem julgar os motivos nem entrar em querelas ideológicas, mas não resistindo a comparações, leio esta história de presuntos ao mesmo tempo que oiço que, em Cuba, por dificuldades financeiras, deixaram de ser distribuídas refeições até agora gratuitas a milhares de funcionários públicos.
(Mas até acharia bem simpático se Cavaco enviasse meia dúzia de pasteis de Belém a cada um dos membros da nova AR!!! :))
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