... ou: «A traição do botão direito do meu rato».
Referi-me ontem por mail a um post de um colega blogger - em duas ou três linhas, com o respectivo link.
Veio a resposta:
«Hoje é um dos meus dias de estupidez (da aguda, além da crónica). Não entendi patavina e não gostava de passar por maluquinho. O que mandaste é do melhor, soou-me a reflexo psicadélico. E eu nem sequer mudei de marca de cigarros... Help me.»
O texto que eu comentava brevemente era de conteúdo político, puro e duro, o link que enviei apontava para Les feuilles mortes, de Yves Montand.
Referi-me ontem por mail a um post de um colega blogger - em duas ou três linhas, com o respectivo link.
Veio a resposta:
«Hoje é um dos meus dias de estupidez (da aguda, além da crónica). Não entendi patavina e não gostava de passar por maluquinho. O que mandaste é do melhor, soou-me a reflexo psicadélico. E eu nem sequer mudei de marca de cigarros... Help me.»
O texto que eu comentava brevemente era de conteúdo político, puro e duro, o link que enviei apontava para Les feuilles mortes, de Yves Montand.
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