Depois de Léo Ferré, Georges Brassens e Jacques Brel, desapareceu ontem mais um dos muito grandes da canção francesa.
Representante típico de gerações de intérpretes politicamente engagés, para sempre ligado a Nuit et Brouillard e a tantos outros títulos, o eterno compagnon de route do Partido Comunista Francês, que não hesitou em denunciar a invasão de Praga em 1968.
C'est un nom terrible Camarade
C'est un nom terrible à dire
Quand le temps d'une mascarade
Il ne fait plus que frémir
Que venez-vous faire Camarade
Que venez-vous faire ici
Ce fut à cinq heures dans Prague
Que le mois d'août s'obscurcit
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