Henrique se Sousa foi notícia em 2008, quando saiu do PCP, partido onde ingressou com 18 anos e onde militou durante 39. ( Eleito para o Comité Central em 1979, integrou o núcleo do Secretariado entre 1999 e 2000.)
Foi então divulgada uma carta que dirigiu ao secretário-geral, à Comissão Política e ao Secretariado do Comité Central daquele partido - uma análise serena mas muito crítica das posições ideológicas e das linhas de acção do PCP, que merece ser lida.
Conheci o Henrique «de raspão», uns meses antes de essa carta ter sido escrita, numa dura diatribe em que estivemos em lados contrários de uma barricada, no Movimento «Não Apaguem a Memória». O suficiente para reconhecer nele uma inteligência e uma argúcia fora do comum.
Há dois dias, descobri que escreve num blogue recente – O que fica do que passa – que foi directamente para a lista dos meus «Inevitáveis», ali na barra lateral deste blogue.
Para abrir o apetite, o último post publicado: O sectarismo, doença infantil do comunismo…
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