22.7.10

Eu e a festa da Atalaia


Só me dão razões para nunca ter sido deste partido:

Bem experimentei, estive lá há dois anos, não tenciono voltar e não reconheci nada do que acima é descrito. Problema meu, obviamente.
...

5 comments:

Rogério G.V. Pereira disse...

Obviamente...

Rui disse...

Pois se calhar, Joana, o erro foi ir à Atalaia à procura dessas coisas.

Eu frequento o recinto há 30 anos e nunca me preocupei de todo com essas minudências, antes com reencontrar amigos, contar umas histórias, beber uns copos e ouvir umas musicas.

Sinceramente não entendo a preocupação com o resto.

Eu, dissidente avant la lettre, nunca me senti lá pior ou melhor por esse facto.

E vou continuar a ir enquanto por lá puder encontrar amigos, petiscos e histórias para contar. Despreocupado, como sempre naqueles dias, com a solidariedade internacionalista e coisas afins.

(A Festa já não é o que era, agora as tascas já nem fecham pro comício. A tradição já não é o que era...)

Joana Lopes disse...

Eu não fui lá à procura de nada - fui com amigos, ponto. E sei que há muito quem goste, como é o seu caso e pelos motivos que indica.
Mas acho que NÃO É o que está definido neste texto do Avante.

Rui P. Bebiano disse...

Obviamente que não! Afinal é um texto do Avante :)

Mas pelo facto de eu e muitos outros frequentarmos a Atalaia pelos motivos expressos não deixo de reconhecer que para a generalidade dos militantes do PCP aquele é de facto um momento de comunhão de ideais e um retemperar de forças.

E não é por eu me rever ou não nessa catarse que deixo de achar isso bonito.

Vitor M. Trigo disse...

Joana, finalmente percebi o teu post.
Troquei o título para "Eu e o texto do Avante", e tudo ficou agora claro.