Nasce uma possível nova polémica a propósito da libertação de 52 presos políticos pelo governo de Havana, conseguida devido à intervenção eclesiástica com o apoio do governo espanhol: serão eles obrigados a deixar Cuba rumo a Madrid?
- O comunicado do Arcebispado diz que «podem» sair do país, não que a tal estejam obrigados.
- Fontes diplomáticas espanholas terão garantido que «Espanha não aceitará no seu território nenhum ex-preso que não aceite viajar voluntariamente».
- A Amnistia Internacional emitiu ontem um comunicado em que refere que «forçá-los a deixar o país seria uma nova tentativa de suprimir a liberdade de expressão e de movimentos em Cuba.»
Ignora-se, para já, a posição do governo cubano, mas não é difícil prever que tudo fará para que NEM UM dos que serão libertados possa passear livremente pelos passeios do Malecón… .
Entretanto, Yoani Sánchez deu esta pequena entrevista à CNN, quando foi conhecido comunicado do Arcebispado:
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