«Estou fora de Portugal e por esse motivo não estarei presente nesta manifestação contra a iniquidade. Mas quero agradecer às organizadoras e aos organizadores por provarem que neste país ainda há pessoas sensíveis.
Queria também lembrar que morrem em Portugal muitas, tantas mulheres assassinadas pelos maridos e namorados e que quase ninguém fala delas.
Neste caso, porém, trata-se de uma morte decidida pelos tribunais, pelo Estado e pela religião, o que é ainda mais terrível e revoltante.»
(Daqui)
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