10.10.10

Anjos, arcanjos e querubins


Cá está um tema fundamental em tempos de crise e de que se fala muito pouco: os anjos, esses seres que «têm alguns elementos comuns com Deus e outros com os homens: com estes porque são criados, com Deus porque não morrem».

Isto e muitíssimo mais deve explicar Marcello Stanzione, um padre italiano que já escreveu mais de quarenta livros sobre o assunto e que acaba de publicar Os Anjos. Um Guia Essencial.

Eu já devo ter sabido isto tudo, mas juro que tinha esquecido. Há três categorias: na primeira, cabem Serafins, Querubins e Tronos; na segunda, Dominações, Virtudes e Potestades; na terceira, Principados, Arcanjos e Anjos (propriamente ditos).

Não sei onde entram os Anjos da Guarda, mas desses lembro-me eu: cada um de nós tem o seu como companhia protectora, do nascimento até à morte. Também há os que se ocupam de países, leio que «o Anjo de Portugal é, até hoje, o único Anjo da Guarda de um país com culto público oficializado e foi o único Anjo da Guarda de uma nação que apareceu aos homens» (em Fátima, claro), mas uma coisa parece certa: deve andar desaparecido em combate…

E nem quero pensar na azáfama em que vivem certamente aqueles a quem calhou o nosso PM e o seu principal interlocutor!!! Serão amigos? Falarão de PEC's?

(Fonte), Via Diário Ateísta.
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1 comments:

José Meireles Graça disse...

Ao meu anjo da guarda pus-lhe nome: chama-se Segismundo. Pois o Segismundo inferniza-me a vida: nas noites de Inverno, quando tenho amigos para jogar a buraca, sinto-o a espreitar por cima do meu ombro, com resultados funestos que só a minha superior competência consegue por vezes evitar; e no desenrolar do meu já mais de meio século de vida sempre o Segismundo tem sido uma companhia tenaz e indesejada. A Joana brinca com coisas sérias.