Quando andamos todos distraídos com o folclore que a comunicação social nos traz sobre a actuação dos polícias nas fronteiras e o cerco a Lisboa no próximo fim-de-semana, vale a pena voltar ao essencial.
Relativamente leiga neste tipo de assuntos, tenho procurado ler, ver e ouvir o que encontro, numa tentativa de entender o que se vai passar em auditórios e corredores do Parque das Nações e nas manifestações programadas para as ruas de Lisboa.
Cito apenas a última emissão do «Expresso da Meia-Noite» (12/11/2010), da qual retive, para além de outros aspectos, duas ideias principais que resumo em menos de três linhas: trata-se de uma organização que anda à procura de uma (nova) razão de ser, numa tendência de securitização crescente, e é grande e perigosa a ambiguidade que reina quanto aos limites entre o seu campo de actividade e o da ONU.
Os 50 minutos do vídeo da SIC N:
O essencial da posição que José Manuel Pureza tomou no programa está resumido nesta sua intervenção na AR:
P.S. – Vale a pena dar uma vista de olhos ao curriculum de J. M. Pureza.
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