É interessante verificar que quando as torres cairam em 2001, não foram precisas muitas horas para vermos vários grupos de emissárias de Alá vestidas de preto se fazeram notar a festejar no médio oriente esse acto contra os "infiéis" que matou mais de 4000 pessoas. Não vi ninguém chocado contra aquelas atitudes e agora quando se mata apenas um é que certa comunidade internacional fica indignada? Não sejam ingénuos.
Há dias alguém falava aqui no "marxismo cultural" acerca destas questões. Pertinente. O dia em que o Bin Laden foi assassinado foi um dia de vitória para o Ocidente, mas apenas um, de resto têm sido derrotas diárias e sistemáticas contra o marxismo cultural/islamismo, que para além do terrorismo, leis europeias favoráveis à sua propagação e outras lavagens cerebrais, ainda consegue ter aliados no Ocidente - aliados que não falam árabe, aliados que não sabem o que é viver com turbantes e burkas, aliados que sempre viveram em liberdade mas que não parecem satisfeitos com isso. Esses aliados são especialmente os socialistas e a extrema esquerda europeia, não admira pois que estejam a ser varridos da maior parte dos parlamentos europeus.
Sou contra este tipo de condecorações, mas que foi feita justiça lá isso foi e os americanos são muito frontais nas suas manifestações. Os europeus também já foram assim.
Primeiro, se não viu ninguém chocado com as imagens dos festejos fundamentalistas, no 11/9, é porque andava de certo distraído.
Segundo, já aqui disse que isto não tem nada a ver com «marxismo cultural» (btw, nunca fui marxista), nem com alianças com islamismos ou burkas.
Terceiro, se este é o seu modelo civilizacional, em que ainda existe pena de morte e se mata por razões eleitoralistas, está no seu direito. Como eu estou em repetir que não é o meu.
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É interessante verificar que quando as torres cairam em 2001, não foram precisas muitas horas para vermos vários grupos de emissárias de Alá vestidas de preto se fazeram notar a festejar no médio oriente esse acto contra os "infiéis" que matou mais de 4000 pessoas. Não vi ninguém chocado contra aquelas atitudes e agora quando se mata apenas um é que certa comunidade internacional fica indignada? Não sejam ingénuos.
Há dias alguém falava aqui no "marxismo cultural" acerca destas questões. Pertinente. O dia em que o Bin Laden foi assassinado foi um dia de vitória para o Ocidente, mas apenas um, de resto têm sido derrotas diárias e sistemáticas contra o marxismo cultural/islamismo, que para além do terrorismo, leis europeias favoráveis à sua propagação e outras lavagens cerebrais, ainda consegue ter aliados no Ocidente - aliados que não falam árabe, aliados que não sabem o que é viver com turbantes e burkas, aliados que sempre viveram em liberdade mas que não parecem satisfeitos com isso. Esses aliados são especialmente os socialistas e a extrema esquerda europeia, não admira pois que estejam a ser varridos da maior parte dos parlamentos europeus.
Sou contra este tipo de condecorações, mas que foi feita justiça lá isso foi e os americanos são muito frontais nas suas manifestações. Os europeus também já foram assim.
Obrigada.
Bernardo Costa,
Primeiro, se não viu ninguém chocado com as imagens dos festejos fundamentalistas, no 11/9, é porque andava de certo distraído.
Segundo, já aqui disse que isto não tem nada a ver com «marxismo cultural» (btw, nunca fui marxista), nem com alianças com islamismos ou burkas.
Terceiro, se este é o seu modelo civilizacional, em que ainda existe pena de morte e se mata por razões eleitoralistas, está no seu direito. Como eu estou em repetir que não é o meu.
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