Como as cinzas vulcânicas me perseguem, e já me fizeram penar longas horas em aeroportos, espero que o Grimsvötn e os seus vizinhos islandeses se mantenham calmos nos próximos tempos, já que daqui a pouco mais de uma semana me vou aproximar. A Noruega é ali mesmo ao lado e, agora que decidi ir ver como vivem os ricos, depois de tantas incursões em destinos (ainda) mais pobres do que o nosso, não me apetecia nada ficar pela Portela ou por uma outra qualquer escala intermédia.
Quando vejo as consequências do que se passa no Chile com o Puyehue, e realizo que, há meia dúzia de meses, pouquíssimos quilómetros me separaram dele (se é que não o vi mesmo a alguma distância…), sinto que estou a fintar os meus destinos turísticos – ou eles a mim, não sei muito bem. Mas insisto…
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