… mas apenas legítima defesa (quando possível…) contra um imposto injusto – na forma, no conteúdo e no timing.
Quem continua a preferir a maioria governante que pague e crise… Para os outros, conselhos úteis nos dois primeiros parágrafos que transcrevo, já que aquilo que o terceiro descreve acontecerá garantidamente.
«Os trabalhadores independentes que tenham capacidade financeira podem adiar para o próximo ano parte dos recibos verdes que tinham a receber este ano e assim diminuir o rendimento colectável de 2011.
O mesmo pode acontecer nas pequenas empresas que trabalhem muito com remunerações variáveis, como por exemplo as que têm comerciais que ganham à comissão ou por objectivos: parte dos prémios podem ser pagos só no ano seguinte e assim não entram no IRS de 2011.
Os gerentes e os sócios de empresas também podem minimizar o impacto do imposto extraordinário. Para isso, basta que aumentem os pagamentos em dividendos – que ficam isentos – e diminuam os salários-base, que são contabilizados como rendimento por trabalho dependente.»
(Fonte)
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