Só em Malaca, evidentemente. Dizer-se que se é português dá direito a especial deferência e a evocação do conquistador e as nossas pegadas cá estão mas em relativo mau estado. A ruína da Porta de Santiago é muito visitada, mas o chamado bairro português parece-me em franca decadência e creio que nem pastéis de nata por lá se venderão (talvez no Hotel, porque no principal café, num estado de desmazelo indescritível, não estarão certamente). Quanto à comunidade de descendentes, não a encontrei (nem procurei…) e confesso que não tentei saber onde poderia ir ouvir cantar fado esta noite…
De resto, Malaca é uma cidade quase totalmente «chinesa», com os tuc tucs mais floridos que alguma vez encontrei!
Não sei se por causa de um calor húmido arrasador (quebrado por uma magnífico e monumental trovão!…), ou porque me tinham criado muitas expectativas quanto a esta terra, acabei por não lhe achar muita graça. Kuala-Lumpur à vista!
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3 comments:
Olá Joana,
Sou visita frequente no seu blog, que muito aprecio.
Agora, que viaja com a nossa amiga São, sou ainda mais assídua para ver onde ela anda. :-))
De resto, digo-lhe que a polémica do acordo ortográfico foi absolutamente ignorada nestes dias Carnavalescos. Passos Coelho não deu tolerância de ponto, mas o povo fez orelhas moucas! Lisboa ontem estava quase deserta, nem sei mesmo "se partiu para parte incerta", como diziam os Trovante.
Boa continuação de viagem.
Bjs para si, para a São, para a Paula (que também conheço) e restantes viajantes!
Paula Baião
Obrigada, Paula, A São e a Paula S. são ums preguiçosas, não têm posto nada no Facebook.
Amanhã, falo-lhes de si.
E não ficou nenhuma froteirinha por aqueles lados.
Nem ao menos um timorzinho ou um sãotomezinho.
Já não digo um portosantinho.
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