17.2.12

E, de caminho, mete uma cunha sobre a história dos feriados



Mais a sério: é provável que o Vaticano considere que se trata de uma cerimónia de Estado e convide governos. Mas faz algum sentido que uma República laica, com separação entre Igreja e Estado, se faça representar num acto puramente religioso, mesmo que um dos nomeados seja um português desconhecido? Será que Relvas ainda vem explicar-nos que a Concordata a isso nos obriga? 


E preparem-se para um directo a partir de S. Pedro, porque a Fátima Campos Ferreira não é mulher para perder uma destas. (Eu escaparei, mas prometo um pensamento solidário com o ministro dos Negócios Estrangeiros que me representa, quando, amanhã, sobrevoar Itália a caminho de Singapura…)
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2 comments:

Anónimo disse...

À Fatinha, tudo se perdoa... :)

Simão Gamito

Anónimo disse...

Peço desculpa, enganei-me na Fatinha.
Estava a ler aqui uma e, de cabeça no ar, a ver noutra :)

Só agora, ao ver as notícias da 2, é que me aprcebi disso...

Simão Gamito