23.2.12

Macacos e pirilampos



Ainda algumas incursões por Kuala Lumpur (cidade que não me venceu, nem me convenceu assim muito…), mais tarde uma visita a uma interessante fábrica de objectos em peltre, palavra que nunca tinha ouvido e que designa aqui uma liga de zinco, antimónio e chumbo: fazem-se manualmente jarros, caixas, jóias e até uma caneca gigante que teve direito a entrar no Guinness (capacidde de 2.796 litros).

Mas o dia ficou marcado pelo contacto com macacos, primeiro agressivos num templo hindu, depois perfeitamente domésticos e maternais, como mostra a fotografia; e, cereja em cima do bolo, por um passeio num rio, ao cair da noite para ver milhares e milhares de pirilampos – ao som de relâmpagos e de um imã que convocava fieis para orações e em luta inglória contra picadas de mosquitos. Mas foi, de facto, um espectáculo realmente único! 



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