Só existem agora «Madames», em França, nos documentos oficiais. Um passo para a igualdade com os «messieurs», certamente – nada contra, antes pelo contrário. Mas as mulheres casadas continuarão a dizer «mon mari» e eles… «ma femme» (como nós por cá, aliás…), o que faz toda a diferença.
Há perfumes com nomes que passarão a pré-históricos e Mademoiselle Simone de Beauvoir tinha sido «madame» se tivesse vivido no século XXI, o que não deixa de soar um pouco estranhamente.
Mas as «demoiselles» continuarão.
E a «demoiselle» de Colete Renard não sairá da História.
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