«Quebrou-se o grande tabu. O inominável chegou. O resgate de um dos quatro grandes da zona euro já não parece um prognóstico dos senhores das trevas. A mistura letal de uma recessão, que promete aumentar com a enorme factura que deixou o buraco na banca, empurra cada vez mais a Espanha para perto da Grécia, Irlanda e Portugal.
Nestes dias, é difícil encontrar, em Bruxelas, um alto funcionário ou um responsável político, sempre anónimo, que não assuma como facto consumado que a Espanha acabará por pedir ajuda externa para não cair em insolvência.»
(Continuar a ler aqui.)
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