Qualquer sala ficaria lindíssima com este cadeirão. Alguém duvida?
Mas longe vão os tempos da velha serapilheira e nem dá para imaginar o que resultaria se decidíssemos utilizar as embalagens actuais, desde sacos de plástico do engenheiro Belmiro, a paletes de cervejas ou mesmo a sofisticados embrulhos das lojas griffe da Avenida da Liberdade. Mamarrachos, obviamente.
Mas há quem tenha aproveitado o filão e chegado a Versailles, certo? A consagrada artista do regime, minha homónima, que a mamarrachos chamou arte – ou lá o que é aquilo…
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