Cara Joana Lopes Pra aí Há 35 anos, vivi e estudei na "URSS" para além de algumas viagens foi em Moscovo que estacionei. Grande parte das fotos que tem publicado, são-me familiares. Pois meti o nariz em tudo (ou quase) o que era sítio. Diariamente andava 2 a 4 horas por Moscovo, percorri quase a totalidade das várias linhas do Metro e dava uma volta pelas redondezas. A minha identificação era um cartão que dizia "Cidadão apátrida com direito a viver na URSS". Nunca tive que o mostrar a ninguem. Faz parte dos meus planos voltar aí. Não sei se ainda vai ser possível. Tenho "adorado" os seus posts e as recordações que me traz, mas sobretudo os sonhos que vivia nesses tempos. Abraço Rodrigo
Rodrigo, Pouco tenho escrito, por falta de tempo. Mas não consigo mesmo pôr-me na pele de quem viveu aqui noutras circustâncias e por aqui sonhou com o que quer que seja... Não sinto um mínimo de empatia por esta cidade. Abraço
2 comments:
Cara Joana Lopes
Pra aí Há 35 anos, vivi e estudei na "URSS" para além de algumas viagens foi em Moscovo que estacionei. Grande parte das fotos que tem publicado, são-me familiares. Pois meti o nariz em tudo (ou quase) o que era sítio. Diariamente andava 2 a 4 horas por Moscovo, percorri quase a totalidade das várias linhas do Metro e dava uma volta pelas redondezas. A minha identificação era um cartão que dizia "Cidadão apátrida com direito a viver na URSS". Nunca tive que o mostrar a ninguem. Faz parte dos meus planos voltar aí. Não sei se ainda vai ser possível. Tenho "adorado" os seus posts e as recordações que me traz, mas sobretudo os sonhos que vivia nesses tempos.
Abraço
Rodrigo
Rodrigo,
Pouco tenho escrito, por falta de tempo.
Mas não consigo mesmo pôr-me na pele de quem viveu aqui noutras circustâncias e por aqui sonhou com o que quer que seja... Não sinto um mínimo de empatia por esta cidade.
Abraço
Enviar um comentário