Um português foi ao bolso da troika.
«Como um carteiristas descreveria o furto da carteira do chefe da missão da troika em Portugal: “O ‘guiro’ (turista) estava no ‘fatio’ (paragem prometedora de bons resultados) e parecia ter ‘brasa’ (carteira recheada). Quando entrou na ‘montada’ (eléctrico ou autocarro) fizemos o ‘tampão’ (um dos carteiristas provoca confusão à entrada do eléctrico, distraindo o turista), usei a ‘muleta’ (mapa, saco ou casaco usado para esconder a mão que vai ao bolso da vítima) e saquei o ‘cabedal’ (carteira). “»
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