«O ministro das Finanças disse esta semana que o ajustamento em Portugal não é coisa para anos, mas para décadas. O que é espantoso é que não se interrogue sobre três coisas. A primeira é se não haverá um caminho alternativo que nos poupe a esta imensa dor social. A segunda é se pensa que este calvário se pode fazer sem uma violenta convulsão social. E a terceira é saber onde pensa encontrar trabalhadores motivados para dar a volta à situação. É só e é tudo.»
Nicolau Santos, Expresso «Economia»
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